Joaquim Bandeira de Gouvêa

Nasceu no ano de 1812, no Rio de Janeiro/RJ. Filho de João Bandeira de Gouvêa.  

Casou com Carolina Emília da Mota Gouvêa, com quem teve filhos, entre eles, Maria da Glória, que se casou com José Maria do Vale Júnior, que foi três vezes Deputado na Assembleia Legislativa Provincial de Santa Catarina e Presidente Interino da Província do Espírito Santo/ES.

Bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1833.

Desempenhou as funções de: Oficial Maior da Secretaria da Câmara Municipal da Corte, em 1854; Juiz Municipal de Rio Bonito, no Rio de Janeiro; e Juiz de Bananal, na Província de São Paulo, em 1862.

Foi Procurador dos Feitos da Fazenda, Deputado Provincial na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e Oficial Maior do Ministério da Guerra.

Nomeado por Carta Imperial, assumiu como Presidente da Província de Santa Catarina e exerceu as funções de 16 de janeiro de 1871 a 7 de janeiro de 1872. Substituiu Manoel Vieira Tosta e transmitiu o cargo para Guilherme Cordeiro Coelho Cintra.

Em seu relatório de 1871, informou que: as fortalezas estavam em estado de ruínas e desartilhadas, foi criada uma comissão para realizar levantamento das necessidades de obras em todas as fortificações; e extinto o comando do Forte de São João. 

Faleceu em 19 de outubro de 1878.

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