Professor, diretor de escola e inspetor escolar, natural de Imaruí/SC, Prefeito e vereador em Criciúma/SC e Deputado Estadual no Parlamento Catarinense, século XX.
Filiação Nicolau Preis e Amália Preis |
Nascimento 05/04/1914 |
Local de nascimento Imaruí/SC |
Falecimento 07/09/1990 |
Local de falecimento Criciúma/SC |
Formação Pedagogia |
Profissão Professor, diretor de escola e inspetor escolar |
Partido : Partido Social Democrático (PSD) |
Nasceu em 5 de abril de 1914, em Imaruí/SC. Filho de Nicolau Preis e de Amália Preis. Casou com Hermínia Bortolotto Preis e tiveram os filhos: Alzira, Alaíde, Alda, Alcides, Aldo José, Altamiro e Álvaro Luiz.
Paulo era primo de Dom Frei Paulo Evaristo Arns, frade franciscano, Arcebispo Emérito de São Paulo, irmão de Zilda Arns Neumann, médica pediatra e sanitarista. Sua irmã foi fundadora e Coordenadora da Pastoral Internacional da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, recebeu várias menções honrosas, entre elas, a de cidadã honorária do Brasil. No ano de 2012, foi apontada como a 17ª maior brasileira de todos os tempos.
Ainda pequeno, Paulo mudou com a família para a localidade de Forquilhinha, reduto de descendentes de alemães, na época pertencente à Criciúma/SC.
Fez os estudos primários em Forquilhinha e o curso ginasial no Seminário Seráfico São Luís de Tolosa, no município de Rio Negro/PR. Formou-se em Pedagogia pela Faculdade de Educação, atual Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), em Florianópolis/SC.
Na área da educação exerceu as atividades de: Professor, Diretor de grupo escolar e Inspetor escolar da rede estadual. Foi encarregado de treinamento e chefe de pessoal na Ferrovia Dona Tereza Cristina, no Sul de Santa Catarina.
Em Criciúma, foi eleito Vereador à Câmara, pelo Partido Democrático Social (PSD), para o período de 1947 a 1950, e Prefeito Municipal, para mandato de 1951 a 1955. No Executivo, destaca-se a elaboração do 1º Plano Diretor do município. Renunciou ao cargo em 1954, para concorrer ao Legislativo estadual.
Pelo PSD, disputou três eleições de Deputado Estadual à Assembleia Legislativa de Santa Catarina para a:
Entre 1961 e 1962, foi assessor do Secretário de Estado da Agricultura, Atílio Fontana, na gestão do Governador Celso Ramos.
Nomeado Ministro do Tribunal de Contas de Santa Catarina, exerceu a função de 1967 a 1968, quando se aposentou.
Faleceu em 7 de setembro de 1990, em Criciúma/SC.
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Memória Política de Santa Catarina (2023)
(MEMÓRIA POLÍTICA DE SANTA CATARINA, 2023)