Foto Histórica dos Deputados da Constituinte prestando juramento, logo após a eleição da Mesa, em 1988
Fonte: Arquivo/Agência AL.
04/09/1988 - Após a validação da nova Constituição Federal, começa a disputa pelo posto de Presidente da Constituinte de Santa Catarina. Quatro candidatos querem o comando da Comissão que fará a nova Constituição do Estado. São eles: Aloísio Piazza (eleito pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB), Juarez Furtado (PMDB), Francisco Mastella (Partido Democrata Cristão - PDC) e Stélio Boabaid (PMDB).
27/09/1988 - Mesmo com seguidas reuniões, o impasse para a escolha de quem comandará os trabalhos da nova Constituição do Estado continuam. Juarez Furtado, Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC), recusou aprovar a resolução que previa eleições para definir os membros da Comissão.
04/10/1988 - Deputados ameaçavam criar uma Assembleia Estadual Constituinte (AEC) paralela caso Juarez Furtado não desista de ser presidente também da AEC. Furtado, por sua vez, ampara-se em pareceres jurídicos que garantem a legitimidade de que ele seja Presidente da Constituinte.
05/10/1988 - Deputados aprovam resolução que garante a eleição de uma Mesa exclusiva para a Constituinte. Para aprovar a resolução, realizou-se uma divisão de cargos por partido, que ficou da seguinte forma: PMDB com seis, Partido Democrático Social (PDS) com quatro, Partido da Frente Liberal (PFL) com três e os partidos menores ficaram com apenas uma vaga.
07/10/1988 - Aloísio Piazza surge como alternativa para a Presidência da Assembleia Estadual Constituinte. Seu nome atenderia ao PMDB, partido que ele havia deixado recentemente, e era neutro o suficiente para os outros deputados - já que ainda estava sem partido; além disso, era advogado. Foi ele que sugeriu a criação de distritos judiciais (os atuais fóruns) distantes da Capital, a exemplo do que estava sendo feito em outros Estados.
11/10/1988 - Uma primeira Constituinte é aberta pelo Presidente da ALESC, Juarez Furtado. Só seis deputados dos 40 estiveram presentes no ato de abertura, todos do PMDB. "Foi uma solenidade insólita, triste e formal a que, ontem à noite, aconteceu na Assembleia Legislativa para inaugurar oficialmente os trabalhos de elaboração da nova Constituinte Estadual", descreveu o jornal A Notícia.
12/10/1988 - Foi formada uma Constituinte paralela, chamada de Assembleia Estadual Constituinte - na prática, essa é que prevaleceu. O Presidente eleito foi Aloísio Piazza (sem partido), com 25 votos, que venceu a disputa contra Jarvis Gaidzinski (PDS), com sete votos. O Governador de Santa Catarina na época, Pedro Ivo Campos (PMDB), queria que Paulo Afonso fosse eleito Presidente da Constituinte, mas ele não teve força suficiente para isso. A eleição de Piazza acabou sendo categorizada como uma derrota do governo Campos. Com isso, Santa Catarina se tornou o único Estado com duas Constituintes. Na prática, a Constituinte paralela foi a que funcionou, por ter o apoio de todos os deputados, com exceção de Juarez Furtado, que ameaçou cortar o salário dos deputados, pago por meio de jetons. Como consequência de sua derrota, Furtado foi à Justiça para anular a outra Constituinte, amparado em exemplos do Paraná e Rio Grande do Sul, onde o Presidente da Assembleia também presidia a Constituinte, e no fato de que a criação de uma Assembleia Estadual Constituinte poderia ser considerado nulo juridicamente.
18/10/1988 - Juarez Furtado, Presidente da ALESC, sofreu tentativa de agressão dentro do plenário por parte do Deputado Jorge Gonçalves da Silva (PMDB), que tentou acertá-lo com o pedestal de um microfone, após ter um pedido de palavra ignorado.
19/10/1988 - A Constituinte paralela tem primeira sessão realizada. Fica definido que terão um prazo de 60 dias para elaborarem o Regimento Interno da Constituinte. No mesmo dia, Juarez Furtado, Presidente da ALESC e Presidente de uma das Assembleias Constituintes, sugeriu deixar o cargo para que Aloísio Piazza fosse eleito Presidente da ALESC e, posteriormente, Presidente da AEC. Seria a opção pela legalidade, argumentava. Mas isso foi rejeitado pelos outros deputados, que não queriam invalidar a decisão que elegeu a Mesa Diretora com Aloísio Piazza como Presidente da AEC.
21/10/1988 - Deputados propõem emendas para acrescentar critérios para quem fosse indicado como Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e autorizam os deputados a discutir e alterar em legislação financeira - que tornavam mais fácil a possibilidade de derrubada de vetos do Governador de Santa Catarina.
24/10/1988 - Jorge Bornhausen (PFL), na época Senador, sugeriu uma emenda na nova Constituição Estadual, para que fosse instituído o parlamentarismo em Santa Catarina. A ideia foi aceita pelo Presidente da AEC, Aloísio Piazza. Conforme declaração, reproduzida pelo jornal A Notícia: "O parlamentarismo daria mais força, soberania e autonomia ao Estado. Se for essa a vontade da população brasileira e se os deputados aprovassem, teríamos um governo bem mais participativo do que o atual".
29/11/1988 - Discussão sobre as emendas populares. Querem mais tempo para a comunidade discutir o processo.
06/12/1988 - ALESC lança o Diário da Constituinte, onde estariam todos os atos oficiais do processo constituinte. Foram 1.200 exemplares para cada edição.
19/12/1988 - É definida a formação das cinco Comissões, para que seja formalizada a Constituinte, e mais uma sexta Comissão (a de Sistematização), para entregar uma versão definitiva da Constituinte.
29/12/1988 - Paulo Bauer (PDS) propôs emenda para isentar pagamento de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), como ambulância, carros funerários e de carga com mais de uma tonelada.
05/01/1989 - Estoura o prazo para entidades e pessoas enviarem sugestões para a AEC. Discussão sobre parlamentarismo é tirada da pauta por ser considerada inconstitucional quando comparada à Constituição Federal.
06/01/1989 - Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina começa a ouvir os deputados estaduais sobre as duas Mesas da Assembleia Constituinte.
09/01/1989 - Neuzildo Fernandes (PMDB) é definido e empossado como Relator da AEC.
03/02/1989 - Francisco Mastella, Deputado e Relator da Comissão de Orçamento e Tributação, faz indicações para que os cargos no Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (TCE-SC) sejam escolhidos somente por meio de concurso público e sugere que os cidadãos possam fazer denúncias ao TCE sobre irregularidades em Prefeituras e no Governo Estadual.
09/02/1989 - Para agilizar os trabalhos dos deputados, cada Comissão ganha um microcomputador. Também é decidido sobre a necessidade da realização de audiências nas cidades do interior antes da aprovação do texto final.
23/02/1989 - Primeira Emenda Popular é entregue na ALESC. Assinada por 5.867 pessoas, o documento foi promovido por 13 entidades catarinenses, e pede a criação de várias medidas de preservação ecológica.
24/02/1989 - Negada a liminar que pedia a invalidade da AEC, feita por Juarez Furtado.
31/03/1989 - Assembleia Constituinte começa a circular pelo Estado recebendo sugestões de entidades. A primeira cidade a receber os deputados foi Lages.
05/04/1989 - Comissões Técnicas sofrem com problema de falta de quórum.
07/04/1989 - Governo Federal sugere mudanças no texto da AEC (que nessa época, já estava na sexta versão) - por conter elementos que contrariam a Constituição Federal. Deputados queriam, por exemplo, sabatinar e ter o direito a referendar todos os nomes indicados para Secretários de Estado.
10/04/1989 - Emissoras de rádio e TV do Estado começam a divulgar, três vezes por semana, o programa Boletim da Constituinte. "Não é uma peça promocional, mas um trabalho jornalístico de divulgação da Constituinte", disse Sérgio Lopes, assessor de imprensa da ALESC e responsável pelo programa, ao jornal A Notícia.
11/04/1989 - AEC encerra o prazo para recebimento de sugestões. Ao todo, foram 3.996 propostas para exame em 222 documentos distintos.
10/05/1989 - Na primeira versão completa da Constituição do Estado entregue para a ALESC foi para a análise contendo 3.152 títulos, artigos e incisos.
24/05/1989 - Deputados pediram a exclusão de Neuzildo Fernandes como relator da AEC - que estaria agindo em desacordo com o Regimento Interno da Constituinte. Presidente da AEC, Aloísio Piazza, mantém o relator, que estaria cortando a maioria das sugestões dos deputados.
07/07/1989 - Salomão Ribas Júnior (PDS) renuncia ao cargo de Presidente da Comissão de Sistematização da Constituição Estadual, alegando que o texto que estava sendo discutido traria muitos artigos e estava em desacordo com a Constituição Federal.
08/07/1989 - No dia seguinte, Salomão Ribas Júnior volta atrás e diz que ficará na Presidência da Comissão de Sistematização.
10/07/1989 - Deputado Martinho Ghizzo (PMDB) propõe a mudança da Capital de Santa Catarina, de Florianópolis para Curitibanos. A proposta gera muita controvérsia na ALESC.
17/07/1989 - Deputados tentam diminuir o número de Secretarias de 17 para 12.
18/07/1989 - Em plenárias nas cidades do interior, a mudança da Capital para Curitibanos não é bem aceita. Até em Curitibanos é tida como utópica. Mesmo assim, consulta feita pelo jornal A Notícia, mostrava que 22 dos 40 deputados eram favoráveis à mudança.
21/07/1989 - O Tribunal de Justiça arquiva processo do Presidente Juarez Furtado, que pedia a anulação dos trabalhos da AEC.
25/07/1989 - João Romário (PFL) propõe a mudança do Centro Administrativo para o Continente de Florianópolis, ao invés de mudar a Capital para o interior.
30/08/1989 - Depois de muitos problemas, discussões e impasses, a ALESC começa a votar o texto final da nova Constituição Estadual.
06/09/1989 - É aprovada a realização de um plebiscito sobre o local-sede da Capital do Estado. O plebiscito deveria ser realizado em novembro de 1990, mas não aconteceu - pois na mesma época estava marcado um plebiscito do Governo Federal sobre a manutenção do sistema presidencialista ou a mudança para o parlamentarista.
08/09/1989 - A Constituinte é aprovada em primeiro turno na ALESC. É dado prazo para os deputados discutirem o texto e proporem mudanças. Foram feitas 50 mil cópias da Constituição do Estado.
2/10/1989 - Os deputados aprovam por unanimidade a nova Constituição do Estado, mesmo com um trabalho de macumba deixado embaixo das escadas da Assembleia, feito por pessoas que não concordavam com o novo texto.
05/10/1989 - Assinatura da nova Constituição de Santa Catarina. As primeiras cinco edições foram assinadas por 39 dos 40 deputados estaduais. O único a não assinar foi o ex-Presidente Juarez Furtado, que queria assiná-la com a designação de "aprovada com restrições". Enquanto isso, a assinatura dos 39 deputados foi feita em caneta tinteiro preta com pena de ouro, adquirida especialmente para a ocasião.
"A Constituição do Estado de 1989 terá um marcante traço liberal em toda sua estrutura. Propicia vários avanços na área social, prescreve claramente uma democracia social. Será um documento analítico, fixando direitos sociais de forma definitiva. O caráter analítico reflete o estado de espírito dos parlamentares. Ela (a carta) permite a participação popular no processo legislativo", Neuzildo Fernandes, Relator da Constituinte, em entrevista ao jornal A Notícia, em 16 de setembro.
Dever do Estado na nova Constituição de Santa Catarina
Garantir a saúde, moradia, educação, segurança pública e o saneamento básico. Gratuidade para os mais pobres fazerem o registro de certidões de nascimento, óbito e casamento.
Propostas de Emendas feitas pela sociedade
Requisito para Emenda Popular: possuir mais de 3 mil assinaturas e coletadas em, pelo menos, dez diferentes municípios.
Algumas propostas de Emendas
Total de Emendas sugeridas durante a constituinte
Emendas apresentadas pelos Deputados: 1.597
Propostas por entidades: 1.487
Emendas populares: 23
Total: 3.107
Questões estabelecidas pela Constituição Estadual
Curiosidades
Comissões Técnicas de Discussão da Constituinte
Foram formadas cinco comissões com sete deputados cada.
Comissão dos Princípios Fundamentais, Direitos e Liberdade, das Garantias Constitucionais e Defesa do Estado
Presidente: Nelson Locatelli (PMDB)
Vice-Presidente: Vânio de Oliveira (PFL)
Relator: Ivan Ranzolin (PDS)
Comissão dos Assuntos Municipais e Microrregionais
Presidente: Julio Garcia (PFL)
Vice-Presidente: Jorge Gonçalves da Silva (PMDB)
Relator: Dércio Knop (PMDB)
Comissão de Tributação e Orçamento
Presidente: Raulino Rosskamp (PMDB)
Vice-Presidente: Joaquim Coelho Lemos (PFL)
Relator: Francisco Mastella (PDC)
Comissão da Ordem Econômica, Financeira e Social
Presidente: Valdir Baretta (PMDB)
Vice-Presidente: Hugo Biehl (PDS)
Relatora: Luci Choinacki (PT)
Comissão de Organização do Estado e Poderes
Presidente: Mário Roberto Cavallazzi (PDS)
Vice-Presidente: Lírio Rosso (PMDB)
Relator: Sidney Pacheco (PFL)
Uma sexta comissão foi criada, a Comissão de Sistematização - responsável por analisar e sistematizar todos os trabalhos e elaborar o texto final da nova Constituição do Estado. Composta por todos os Presidentes e Relatores das cinco comissões, mais um membro do PMDB (Iraí Zílio) e um do PDS (Salomão Ribas Júnior). O presidente dessa Comissão é Salomão Ribas Júnior.
Para Entender
O que é uma Constituição Estadual?
É a lei maior que rege um determinado Estado. O poder da lei é autônomo e vale segundo a delimitação imposta pela Constituição Federal. Da mesma forma, as leis orgânicas municipais precisam seguir os indicativos da Constituição para não serem consideradas ilegais.
A Constituição Estadual é elaborada pelos deputados estaduais e aprovada pelo Governador. Nesse documento está estabelecido: o limite dos municípios; quantas e secretarias existirão para administrar o Estado; a distribuição de impostos; o acesso à educação, saúde e segurança; o número de deputados estaduais e como funcionará o Poder Judiciário, por exemplo. Enfim, são os fundamentos básicos que irão definir o funcionamento estadual.
O que motivou a criação da Constituinte?
Depois de sancionada e promulgada a Constituição Federal em 1988, era necessário a realização de ajustes e adaptações nas Constituições dos Estados. Assim, a Constituinte de Santa Catarina foi feita em 1989. A necessidade de uma nova constituição estadual foi definida pelo artigo n° 11, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, da Constituição Federal. O artigo dizia que "cada Assembleia Legislativa, com poderes Constituintes, elaborará a Constituição do Estado, no prazo de um ano, contado da promulgação da Constituição Federal, estabelecidos os princípios desta".
O processo legislativo para aprovação da nova Constituinte
O processo da Constituinte começou em 11 de outubro de 1988, sendo a Constituição de Santa Catarina assinada em 5 de outubro de 1989 e ainda está em vigor. O processo foi controverso. O motivo é que o Presidente da ALESC, Juarez Furtado (PMDB), julgava ter o direito de desempenhar também os papéis de Presidente da Constituinte.
A controvérsia gerou um momento embaraçoso, quando Furtado instalou e se declarou Presidente da Constituinte para um plenário vazio. Ele chegou recorrer ao Judiciário para poder ser o Presidente da Constituinte, mas teve seu pedido negado pela Justiça.
Enquanto isso, outros deputados, por um Ato de Decisão (medida administrativa do Legislativo) já tinham eleito uma Mesa Diretora exclusivamente para trabalhar a nova Constituinte Estadual. A essa composição, o Presidente da ALESC, Furtado, juntou-se posteriormente. Mas antes da instalação do projeto da Constituinte, foi necessário abrir uma Comissão encarregada de elaborar um projeto de Regimento Interno - que serviu para estabelecer a forma que seriam feitos todos os procedimentos que criariam a nova Carta Constitucional do Estado.
Depois de finalizada toda a discussão sobre o texto, também foi aberta uma Comissão de Sistematização - responsável por reunir as propostas feitas em todas as regiões do Estado, por civis e entidades diversas, e transformar em versão prévia da Constituição Estadual.
Na primeira versão da Constituição, a Comissão de Sistematização organizou 1.260 artigos para serem analisados pelos deputados constituintes. Durante o processo, a ALESC recebeu mais de três mil sugestões de emendas de associações de classe, entidades sociais e religiosas. Foram protocoladas 82 propostas de mudanças à Constituição em Câmaras de Vereadores do Estado e feitas 22 emendas populares. Todas as regiões do Estado receberam reuniões temáticas da Assembleia. Essas reuniões serviram para a população expressar suas preocupações e sugerir o que acreditava ser necessário para a Constituinte.
Algumas das principais alterações
Quantos deputados participaram do processo da Constituinte?
Participaram 49 deputados, incluindo suplentes que assumiram o cargo por um determinado período. A Constituinte foi instalada com base nas eleições de 1986. Com isso, o PMDB tinha 19 representantes eleitos, o PDS possuía 12, o PFL tinha 6, enquanto o PDC, Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Democrático Trabalhista (PDT) tinham 1 parlamentar cada.
Quem foram os participantes da Constituinte?
Deputados (eleitos ou suplentes) que contribuíram no processo da Constituinte:
Iraí Zílio (PMDB) - jornalista e ex-Vereador de Joaçaba.
Paulo Afonso (PMDB) - advogado, professor e funcionário público.
Rivaldo Macari (PMDB) - promotor público, leiloeiro e pecuarista.
Alan Serrano (PMDB) - médico psiquiatra.
Altair Guidi (PDS) - arquiteto, professor e funcionário público.
João Macagnan (PMDB) - advogado e ex-Vereador de Água Doce.
Luiz Amilton Martins (PFL) - administrador, funcionário público e ex-Vereador em Brusque.
Nodgi Pellizzetti (PDT) - médico.
Raimundo Colombo (PFL) - ex-Secretário de Estado do Desenvolvimento Social e Diretor da Empresa de Telecomunicações de Santa Catarina (TELESC).
Foto - Constituintes Estaduais de 1988-1989, em comemoraçao dos 25 anos da Constituição, no hall da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC)
SANTA CATARINA. Agência AL. Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Constituintes de 1988/89 são homenageados pelo Legislativo. Disponível em: <http://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/rNjcyMzY=>. Acesso em: 21 mai. 2018.
Em dezembro de 1979, o regime civil-militar modificou a legislação partidária e eleitoral e restabeleceu o pluripartidarismo. A Aliança Renovadora...